quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sem sono pensando altooooooo

To sem o que fazer, me resta pensar, pensar muito sobre muita coisa...
Tenho pensado sobre relações sentimentais...





Nas trilhas infinitas do meu existencialismo tenho pensado

O amor talvez seja um recurso adaptivo que adquirimos ao longo da historia, ainda assim muito complexo para entrar na minha cabeça
Fridrich Nieztche dizia que amamos mais desejar do que o objeto de nosso desejo.
E por quantas vezes eu vejo pessoas se entregarem loucamente a essa lógica que eu ainda não compreendo.
Na verdade pensei em criar um sistema de análise para isso, que chamamos de amor, no qual não quero encaixar categorias de amor como muitos fazem, mas sim categoria de intensidade.
Nós seres humanos filhos da puta amamos de formas diferentes uns dos outros, e aqui definimos amor por afeição no caso. Transcendental é a lógica daquele que ama, é a intensidade, e o porque de cada amor que varia, seja qual for o objeto amado, uma pessoa, um pedaço de papel rosa, um lugar, uma música, um time de futebol, as variáveis principais desse amor são:

-Amamos por uma nescidade biologica de sobrevivência. Amamos porque ao longo da nossa historia tivemos que criar um sentimento de afeição por aquilo que nos eterniza, nesse caso a reprodução da nossa existência. No entanto como a vida não precisa ser algo monótono, transformamos esta nescecidade em algo maior do que podemos imaginar.
-Assim chegamos ao que Nieztche inchergou , o amor pelo desejo, maior do que o propio desejo porque amamos. Seria essa a lógica do amor que eu ainda não encontrei?


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